
Embora o 8 de março seja lembrado com homenagens e celebrações, este deve ser um dia de resistência e mobilização a favor dos direitos das mulheres. Ainda há muito a ser conquistado: igualdade salarial, segurança, autonomia sobre os próprios corpos e, principalmente, o fim da violência contra a mulher.
Por isso, este dia não é apenas sobre reconhecer a força das mulheres, mas principalmente sobre lembrar que a luta continua!
Que tal usarmos essa data para amplificar nossas vozes, apoiar causas femininas e continuar exigindo mudanças reais?
Por que não podemos parar de lutar?
🔹 Porque o feminicídio ainda é uma realidade diária – As mulheres continuam sendo mortas simplesmente por serem mulheres;
🔹 Porque muitas vítimas ainda não conseguem denunciar seus agressores – Seja por medo, dependência financeira ou falta de suporte, muitas mulheres sentem-se presas ao ciclo de violência;
🔹 Porque a cultura da culpabilização da vítima persiste – Expressões como “mas por que ela não saiu antes?”, “por que ela não reagiu?” ou “ela provocou” ainda são usadas para justificar os atos dos agressores;
🔹 Porque o machismo está enraizado na nossa sociedade – Desde a desigualdade salarial até a objetificação do corpo feminino, a violência não se manifesta apenas fisicamente, mas também psicológica, emocional e economicamente.
Juntas, seguimos resistindo!
A luta pelos direitos das mulheres não é um exagero ou vitimismo. É uma necessidade coletiva e individual. Precisamos continuar falando, denunciando e protegendo umas às outras visando construir um mundo mais seguro e justo para todas nós.
Se você ou alguém que você conhece está passando por uma situação de violência, procure ajuda. Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher) e busque apoio. Você não está sozinha!




